segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Edinho destaca políticas de educação do Governo Lula em Congresso da Umesa


Políticas Educacionais do Governo Lula pautam 7º Congresso da UMESA



As políticas públicas implantadas pelo Governo Lula, em especial voltadas para a área de educação, foram pautas de debates do 7º Congresso da Umesa (União Municipal dos Secundaristas de Araraquara), realizado no último sábado (28). O Prouni (Programa Universidade para Todos), a expansão dos Centros Federais Tecnológicos pelo estado e a criação de novas vagas em universidades públicas federais foram alguns dos temas destacados pelos participantes da mesa de abertura.
“O país tem investido no seu povo. Hoje faço curso de Direito graças ao programa Universidade para Todos. Não podemos permitir que o Brasil volte à era quando o jovem não tinha qualquer perspectiva. Hoje a juventude pode sonhar e planejar seu futuro”, disse Antônio Ananias, Secretário Geral da União Nacional dos Estudantes.

O Congresso, realizado a cada dois anos, é o Fórum máximo de deliberações dos estudantes da cidade. De acordo com o presidente da entidade, Walter Strozzi Filho, o objetivo foi discutir os rumos da educação, além de temas nacionais importantes como a defesa da soberania, o pré-sal e a formulação de políticas públicas.

O presidente estadual do PT e ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, que participou do Congresso de fundação da entidade, esteve novamente presente no evento para fazer um debate sobre a conjuntura estadual e nacional. Em sua intervenção, Edinho falou sobre a importância da oportunidade na vida dos cidadãos, principalmente dos mais jovens. “As pessoas são as oportunidades que elas têm na vida. Não tenho dúvida que hoje estamos construindo um Brasil em que os filhos de trabalhadores podem sonhar com um futuro melhor. A realização de um sonho não pode estar atrelada à conta bancária”, comentou.

Edinho falou sobre as diversas ações do governo federal que contribuem para perspectivas de vida dos jovens e para a correção de injustiças históricas. “O Governo do presidente Lula fez grandes transformações. Retirou 30 milhões de brasileiros da situação da pobreza. Para a gente ter a dimensão do que isso significa é quase que a Argentina inteira. Outros 26 milhões ascenderam socialmente. Na área de educação, podemos citar grandes programas como o Cefet e o próprio Fundeb”, destacou. Dentre outros assuntos, Edinho ressaltou o investimento feito pelo governo federal na descoberta do pré-sal e o que sua exploração pode significar na melhoria do ensino público e no fomento à tecnologia no Brasil nos próximos anos.

Já a vereadora Márcia Lia, líder da Bancada do PT na Câmara, falou sobre a liderança exercida pelos jovens presentes no Congresso da Umesa, que, num sábado pela manhã, estavam num auditório debatendo os rumos da educação no estado e no Brasil. “Quando a gente tem capacidade, vontade e garra, somos capazes de ajudar a diminuir a desigualdade no país”, comentou.

O contraponto entre a política implantada pelo Governo Lula e o Governo Estadual também esteve presente no Congresso. Apesar do orçamento do Estado de São Paulo, o mais forte do país, pouco se tem investido na melhoria do ensino público. Houve debates sobre o sucateamento das escolas estaduais como falta de professores, materiais, funcionários da limpeza e até problemas de estrutura física que comprometem a segurança dos alunos.

A Umesa é a entidade máxima de representação e organização dos estudantes do ensino fundamental, médio, pré-vestibulares, cursos técnicos e profissionalizantes de Araraquara. Tem em sua base cerca de 40 mil estudantes. A entidade esteve presente em momentos importantes do país como o impeachment do ex-presidente Collor, lutas contra privatizações de empresas estatais entre outras iniciativas visando a soberania nacional e melhorias no ensino público.

Parcerias

Durante o governo Edinho Silva, em Araraquara (2001-2008) várias parcerias foram realizadas com a UMESA, entre elas o convênio para que todas as crianças matriculadas na rede municipal de ensino fundamental tivessem a carteirinha de estudante gratuitamente. Também foi firmado convênio entre CTA e Umesa para que as carteirinhas fossem utilizadas pelos estudantes para meio-passe no transporte coletivo.

O governo também investiu fortemente na educação elevando em mais de 136% o orçamento da pasta entre os anos de 2000 e 2009. Nesse período, houve aumento de 435% no total de vagas em creches públicas, 100% no ensino fundamental e 140% no complementar. Além disso, foram implantados diversos programas como os Portais do Saber, visando a inclusão digital nos bairros, os Cursinhos Populares, dando oportunidade a mais de 3.500 alunos, Escola Municipal de Dança, Dinheiro Direto na Escola, entre outros.


7º Congresso da UMESA é sucesso absoluto


"Unir os estudantes rumo ao Brasil que sonhamos".

Com este lema estudantes de 9 escolas da cidade de Araraquara se reuniram no 7º Congresso da UMESA para discutir os rumos da entidade municipal de Araraquara. Durante todo o dia 28 de Novembro, foram discutidas as políticas implementadas pelo Governador José Serra, além do sucateamento que dura dezenas de anos em nosso ensino. O Congresso ainda foi espaço para eleger a nova diretoria da UMESA que irá conduzir a entidade nos anos de 2010 e 2011. Para a presidencia da entidade foi eleita a estudante do 2º ano da EE Bento de Abreu, Thais de Sousa Silva, sendo Douglas Vaz da EE Ergília Micelli como vice e Eder Silva da EE Bento de Abreu como Secretario Geral, além de Walter Strozzi da ETEC Profª Anna de Oliveira Ferraz como Tesoureiro Geral. Foram eleitos ainda, Matheus Santos - 1º Secretário, Isabela Simões - 1ª Tesoureira, Daiana Silva - Diretora de Esportes e Juliana Marques - Diretora de Cultura, além de outras lideranças estudantis.
A cerimônia de abertura do 7º Congresso da UMESA contou com presenças ilustres como a do ex-prefeito de Araraquara e presidente do Partido dos Trabalhadores de São Paulo, Edinho Silva. Edinho, recentemente eleito no PT com 90% dos votos, falou da importância da UMESA na formação da juventude araraquarense e reforçou os projetos do Governo Lula na educação brasileira. Além de Edinho, Mauro Bianco, representando o Partido Pátria Livre, colocou a importância de a juventude assumir para si a campanha do Pré-sal e fundamentalmente barrar a entrada de capital estrangeiro em nosso país para comprar as indústrias estratégicas. Participaram ainda da abertura, a vereadora Marcia Lia, Professor Zacharias - Secretaria da Educação, Matheus Santos - Juventude do Partido dos Trabalhadores, Matheus Lima - AEPJ e Antonio Silva - Secretario Geral da UNE e presidente da Juventude Pátria Livre/SP.
Ao final do Congresso foi aprovado por unanimidade a nova diretoria, além da criação do Cine Clube da UMESA, da realização da Copa de Futsal da UMESA até o mês de Maio, além de Gincanas de Combate a Dengue e o fortalecimento da Carteira de Estudante da UMESA.
A nova diretoria se reúne no dia 1 de Dezembro, no Centro de Participação Popular Cláudio Campos e é aberta aos estudantes.
O Congresso da UMESA contou com apoio da Coordenadoria de Participação Popular, da Secretaria Municipal da Educação e da APEOESP.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

UMESA convoca seu 7º Congresso


Encontro ocorre no dia 28 de Novembro às 9h30 no NEJA - Núcleo de Educação de Jovens e Adultos - Av. São Paulo, 271 - Centro - próximo ao Terminal Central de Integração. Para participar entre em contato imediatamente com a UMESA pelo email contato@umesa.org.br ou pelos telefones 3397 4794 ou 9122 2441.


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Exame para 2,5 milhões de alunos de São Paulo apresenta falhas

do Agora
da Folha de S.Paulo
da Folha Ribeirão

Depois de ser adiado em uma semana, o Saresp, exame do governo paulista que avalia os alunos da rede, foi marcado por novos problemas na quarta-feira (18), quando foram realizadas as provas de português e matemática.
Parte dos alunos recebeu provas em que a folha de respostas não era compatível com o caderno de perguntas, e em uma questão faltou uma figura.
Os problemas foram identificados pela reportagem em Mairiporã, Caieiras, Francisco Morato e Cajamar, na Grande SP, e em Atibaia (64 km da capital).
O Saresp avalia a situação das escolas e da rede e é o principal fator considerado para pagamento de bônus por desempenho aos professores. Participam 2,5 milhões de estudantes.
A avaliação inclui 26 tipos de prova, com 24 questões de múltipla escolha cada uma. As questões são as mesmas, mas a ordem delas é alterada para dificultar a cola entre os alunos.
Com o erro nas provas, estudantes se confundiram na hora de passar a resposta para o gabarito e chegaram a rasurar a folha. Eles dizem temer que haja distorções na correção e que ela seja feita à mão, e não por meio digital, como previsto.
O aluno Vinícius Timm de Alencar, 19 anos, contou que, após 30 minutos de prova, a diretora da escola apareceu na sala, quando foi detectado o erro. "Ninguém sabia o que fazer. Aí, mandaram a gente riscar o número da folha de respostas e colocar igual ao da prova.""Essa confusão gera um estresse para os alunos, o que prejudica os resultados", diz Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da USP.
A Apeoesp (sindicato dos professores da rede estadual) disse que deve entrar com medidas judiciais contra o Saresp. Uma pergunta do teste de matemática do 3º ano pedia a observação de um polígono, que não aparecia na prova.
Em outro erro, uma escola de Araraquara (273 km a noroeste de SP) recebeu as provas de geografia misturadas com as de português. As questões de geografia deveriam ser abertas apenas hoje, quando também acontece a prova de história.
O Saresp, que deveria ter sido aplicado na semana passada, foi adiado porque o Caed (Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação), empresa contratada para aplicar o exame, não conseguiu entregar todas as provas a tempo.


Outro lado

A Secretaria da Educação classificou os problemas como "normais" para um exame do tamanho do Saresp e afirmou que não haverá distorções. Em relação ao caso de Araraquara, disse que o erro de empacotamento das provas foi isolado e não comprometeu a avaliação.O Caed disse que a correção poderá ser feita digitalmente.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

UMESA participa do 15º Congresso da UPES






Entidade elegeu a estudante Isabela Simões para a diretoria da entidade estadual.






Ocorreu na cidade de São Carlos, no dia 14 de Novembro, o 15º Congresso da União Paulista dos Estudantes Secundaristas, que aos 61 anos se reuniu para debater os desafios da juventude de São Paulo. O Congresso que teve mesas de debates sobre Educação, Movimento Estudantil, Comunicação, Finanças e Cultura, contou com estudantes de várias cidades do estado e que levaram na bagagem suas reivindicações.



A UMESA, que até o Congresso tinha o estudante Walter Strozzi Filho, como vice presidente da entidade, elegeu Isabela Cristina Simões Zacharias, vice presidente do Grêmio Estudantil da EE Dr. João Pires de Camargo para a diretoria que deve tomar posse no início do ano.



O Congresso antecede o 38º Congresso da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas que em Dezembro ocorrerá em Belo Horizonte/MG para discutir as reivindicações da juventude brasileira além de compor uma proposta de desenvolvimento nacional e novamente os estudantes de Araraquara estarão presentes neste tão importante evento da juventude brasileira.



Para participar do 38º Congresso da UBES, entre em contato imediatamente com a UMESA e vamos à luta! (contato@umesa.org.br)

UMESA
Rua Carlos Gomes, 1299 - Centro
(16) 3397 4794
Walter - (16) 9122 2441

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Com a Petrobras, o Pré-sal é do Brasil!


Por Antonio da Silva*



Recentemente a Petrobras completou 56 anos de vida. São 56 anos de trabalho, dedicação e compromisso com o nosso povo. Dia e noite, nos laboratórios do seu centro de pesquisas, nas plataformas, nas refinarias, os milhares de operários e engenheiros pavimentaram o caminho da nossa independência. Agora é hora de trilharmos esse caminho que dezenas de brasileiros, a exemplo de Getúlio e Tiradentes, dedicaram sua vida para fazer deste País uma grande nação. Todo esse esforço, aliado à gigantescas mobilizações populares, foi o escudo que a protegeu da sanha privatista do PSDB, que possibilitou a auto-suficiência e a descoberta do Pré-sal.

O Pré-sal romperá os grilhões que impedem o nosso desenvolvimento e por isso desperta a ira daqueles que não querem que povo seja independente, que nosso país seja soberano e conquiste uma Pátria livre. O PIG * e sua campanha marrom, disfarçada de progressista, tenta legitimar a entrada das multinacionais no Pré-sal, usando a falsa polêmica “se a Petrobrás é ou não é Nacional” e por isso não pode ser a operadora exclusiva do pré-sal. Em 1997 esses “nobres” setores, cheio de boas intenções e preocupados com o futuro do Brasil, quebraram o monopólio estatal do petróleo e abriram nossas riquezas para o cartel das sete irmãs. Na tese deles, copiada dos manuais Lacerdistas, o Brasil não tinha tecnologia nem recurso para, sozinho, extrair e refinar o nosso petróleo e, para tanto, precisávamos trazer a eficiência das multinacionais pra ajudar a Petrobras. Se antes isso já era um absurdo, hoje com os mais de 100 bilhões de barris do Pré-sal, é um crime ao projeto de independência nacional.

A polêmica central que está sendo discutida pelo congresso e que permeia toda sociedade é de qual marco regulatório devemos criar, se as multinacionais do cartel petrolífero vão ou não botar seus tentáculos nas gigantescas reservas do Pré-sal; Se a Petrobras será a operadora única do pré-sal. Se vamos acabar com os criminosos leilões no pré-sal.

A discussão de como vai ser gasto o fundo soberano é de extrema importância, mas não tem sentido fazê-la agora, sem antes discutir o monopólio estatal. A estratégia das multinacionais é criar uma cortina de fumaça para tirar do centro do debate político a questão que é prioritária: a do marco regulatório. Portanto, devemos aprofundar esse debate junto às lideranças do movimento estudantil, responder à campanha golpista da imprensa marrom. Não vamos ganhar essa luta fazendo coro com os monopólios. Estudos do PROMINP, programa de capacitação da Petrobras indústria, revelam que o pré-sal vai gerar 250 mil empregos diretos e 700 mil indiretos e cerca de 100 mil engenheiros empregados. O investimento em ciência e tecnologia será fundamental para ampliar e aperfeiçoar a nossa indústria.



O BNDES e o financiamento do desenvolvimento nacional



Criado pelo Presidente Getúlio Vargas para ser o órgão Estatal que financiaria a indústria brasileira visando o desenvolvimento do País, o Banco nacional de desenvolvimento econômico e social, BNDES, teve seu papel desvirtuado durante o governo tucano de FHC. Com o Decreto 2.233, de 23/05/1997, o BNDES, serviu exclusivamente para emprestar dinheiro público para as multinacionais comprarem nossas estatais. Casos esdrúxulos como o ocorrido na venda da ELETROPAULO em que o BNDES emprestou 1, 2 bilhões para a multinacional americana AES comprar a Estatal Paulista, e no final levou calote. .

Apesar da lei 4.131/62 proibir os bancos públicos de emprestar dinheiro a companhias externas, o BNDES não só empresta como em julho e agosto deste ano dos R$ 42 bilhões e 221 milhões e 800 mil reais desembolsados, 84% foram destinados as grandes empresas. No boletim divulgado pelo BNDES, referente ao primeiro semestre desse ano, dos R$ 75,1 bilhões desembolsados, 80% dos empréstimos acima de 100 milhões ficou com 10 “grandes empresas” na verdade foram 10 grandes monopólios, entre eles 6 estrangeiros a exemplo da AMBEV, a falida GM e COMGAS e 4 monopólios nacionais tais como a Odebrecht, Camargo correia e Votorantin.

A tese defendida pelos tucanos de abrir nossa porteiras para as multinacionais é que, junto com elas, viria muito dinheiro, além de não trazer nenhum recurso usam o dinheiro do BNDES para aumentar seus lucros e posteriormente remeterem as suas matrizes.

Na crise, essas mesmas empresas, foram as primeiras a baterem na porta do BNDES e também as primeiras a desencadear o processo de demissões de milhares de trabalhadores brasileiros. São com esses monopólios que demitem e exploram os trabalhadores que o BNDES quer ajudar o governo a tirar o Brasil da Crise?

Apesar da orientação clara do Presidente Lula de que o BNDES deve servir ao financiamento da nossa indústria e isso é claro quando, em meio à crise mundial, aumenta os recursos do banco para investir no crescimento da indústria e gerar emprego.

Qual seria o efeito, principalmente em tempos de crise, se todo esse volume de recursos fosse exclusivamente para financiar as empresas genuinamente brasileiras? Em vez de financiar o desenvolvimento nacional, o BNDES ajuda a financiar a crise americana quando empresta 194 milhões para a GM, seguramente esse dinheiro foi remetido aos EUA para tentar salvar a combalida matriz. Chegou o momento de colocarmos o BNDES para cumprir o seu verdadeiro papel que é financiar o desenvolvimento nacional.

Com a descoberta do Pré-sal, as indústrias nacionais serão fundamentais para produzir os equipamentos necessários para extrair o Petróleo do fundo do mar. Se o BNDES, não mudar sua política de empréstimos, nossas empresas não terão condições de investir em tecnologia de ponta, aumentar a produção e contribuir com o crescimento que o Brasil precisa.


*Antonio da Silva é estudante de direito na PUC/SP, secretário-geral da UNE e Presidente da Juventude Pátria Livre do Estado de São Paulo.

sábado, 7 de novembro de 2009

Deputados vão debater o Plano de Banda Larga

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara aprovou na quarta-feira (4) requerimento da deputada Luiza Erundina (PSB/SP) para a realização de uma audiência pública sobre a proposta do governo de implantar o Plano Nacional de Banda Larga.

Para a deputada, a expansão da banda larga é estratégica para inclusão digital, razão pela qual o plano em estudo pelo governo de se aproveitar a rede das estatais (Petrobrás, Furnas, Eletronorte e, se possível, da Eletronet) deve ser objeto de discussão na Câmara, em data a ser marcada, e deve ser acompanhada pelo Legislativo, “notadamente questões relacionadas com a administração dessa rede, a participação estatal no processo e o papel reservado à iniciativa privada”, diz a deputada em seu requerimento.

Deverão ser convidados para a audiência, o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Satanna, que está à frente do estudo de implantação do Plano Nacional de Banda Larga, a ser gerido pela Telebrás e com participação de empresas nacionais na última milha; o secretário de Telecomunicações do Minicom, Roberto Pinto Martins, responsável pela proposta de implantação do plano de banda larga pelas teles; o presidente da Telebrás, Jorge da Motta; e o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.