domingo, 22 de junho de 2008

Professor amigo, o estudante está contigo!



Em nota a UMESA se solidariza aos professores paulistas há anos sem reajuste salarial.





O estado que detém 32% do PIB brasileiro, hoje conta com os piores índices de educação. E estão piorando! Esse é o resultado das políticas educacionais (sic) implementadas pelo Governo de São Paulo. São 14 anos de desvalorização e arrocho dos profissionais da educação, de escolas foram fechadas, salas de aula superlotadas, estudantes sem merenda escolar, nossos laboratórios não funcionam, as salas de aula estão sucateadas, tem as carteiras inadequadas para nossos jovens e faltam portas e até pedaços da lousa. Como se não bastasse, ainda existe a aprovação automática, ou seja, verdadeiro crime contra nossos estudantes e suas famílias! Nossos amigos professores hoje são massacrados por terem que trabalhar em até três turnos para poderem suprir suas necessidades básicas. Estamos juntos nessa luta, estudantes, professores, população para reconstruir a escola pública. E a primeira e mais importante medida é o reajuste salarial dos professores!




Todo apoio à luta dos professores e diretores!


Pelo fim do arrocho salarial!


Pela valorização dos profissionais da educação!




União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara / 20 de Junho de 2008.

sábado, 21 de junho de 2008

Greve do professorado paulista se alastra.

60 mil professores reunidos em assembléia, sexta-feira, dia 20, no vão do Masp, deciriram ampliar o movimento. Próxima assembléia será no dia 27.Clique para ler

domingo, 15 de junho de 2008

Mais de 30 mil professores decidem por Greve no Estado de São Paulo.




Reunidos no Vão Livre do MASP os cerca de 30 mil professores decidiram pela Greve por tempo indeterminado. Em Araraquara Greve terá apoio da UMESA.
Cerca de 30 mil professores estiveram nas ruas da cidade de São Paulo na última sexta-feira para reivindicar melhorias nas condições de trabalho, pelo fim da aprovação automática, pela diminuição para 35 estudantes em sala de aula e principalmente para se posicionar contra o decreto de Serra que diz sobre atribuição de aulas e transferência de cargo.
Os milhares de professores decidiram por Greve por tempo indeterminado que deverá chegar a Araraquara e contará com o apoio da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara. A UMESA pretende se reunir com a APEOESP - Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo nesta segunda-feira(16) para definir sobre a adesão da entidade a greve. Para o presidente da UMESA, Walter Strozzi Filho, " vivemos um momento de unidade, onde professores e estudantes terão de demonstrar nas ruas o que mais de 14 anos do Governo PSDB tem deixado para nosso povo, que é o estado que detém 32% do PIB nacional e que nem merenda escolar oferta aos estudantes."
Os estudantes de Araraquara convocados pela UMESA realizou por toda semana manifestações em defesa da escola pública, após o Governo de São Paulo cortar merendeiras das escolas públicas. Mesmo sabendo que a merenda escolar é a única refeição diária de muitos estudantes o estado tratou o problema com descaso e tenta resolver o problema desviando funcionários de função ou colocando os pais de nossos estudantes para pilotar os fogões. Na última sexta-feira depois de paralisar escolas como Angelina Lia Rolfsen e João Pires de Camargo mais de 1.000 estudantes estiveram presentes em manifestação que defendia a unidade dos estudantes e professores em defesa da escola pública.
Ainda nesta segunda-feira(16) a UMESA reune a sua diretoria executiva para deliberar sobre o seu papel nas manifestações e greve.

(UMESA)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

UMESA e Grêmio Estudantil do João Pires de Camargo ocupam as ruas pela volta das merendeiras.

Na manhã desta segunda-feira ( 09 ) cerca de 400 estudantes aderiram a paralisação convocada pela UMESA e pelo Grêmio Livre Estudantil da EE Dr. João Pires de Camargo onde os estudantes reivindicavam o retorno das merendeiras que o estado cortou. Nos últimos dias a UMESA tem denunciado o total descaso em relação a falta de merenda nas escolas. O Governo de José Serra da noite para o dia cortou merendeiras e deixou milhares de estudantes sem merenda, mesmo sabendo que para muitos a merenda escolar é a sua única refeição. A manifestação que teve início por volta das 7h contou com a adesão de 95% dos estudantes da escola que após fechar o portão com cartazes e fita decidiram em Assembléia manifestação na Diretoria Regional de Ensino. Seguindo em caminhada por cerca de 3km do portão da escola até a diretoria de ensino os estudantes ocuparam as ruas e cantaram palavras de ordem como, "Vergonha, Governo sem vergonha"; "Sou estudante de coração, minha merenda ninguém tira não" na chegada a diretoria de ensino os estudantes entraram onde continuaram um breve protesto.
A dirigente regional de ensino recebeu a presidente e o vice presidente do Grêmio Estudantil da escola; além de estudante da estudante representante de sala do terceiro ano e o presidente da UMESA e o secretário geral. Na conversa ficou ainda mais evidente o total descompromisso que esse pessoal trata o problema, onde a Sr. diretora de ensino coloca de forma irresponsável a culpa nas diretoras das escolas. A UMESA é contra essa posição da direção de ensino e ainda denuncia que a culpa real do problema é o Governo de Serra, que no caso era representado pela dirigente.
Após os protestos os estudantes seguiram em manifestações até a porta da escola onde decidiu por paralisação até quinta-feira, dia em que a dirigente de ensino prometeu resolver o problema. Caso não seja solucionado, os estudantes estão preparando nova manifestação na diretoria de ensino e pelo centro da cidade.

(UMESA)

sábado, 7 de junho de 2008

Mobilização pelas 40 horas chega ao Congresso Nacional


Após as mobilizações do dia 28 de Maio realizadas em 21 estados do país, cerca de mil dirigentes sindicais da CUT, Força Sindical, CGTB, UGT, Nova Central e CTB lotaram o plenário e as galerias da Câmara para participar, nesta terça-feira, de uma Comissão Geral convocada exclusivamente para debater a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Na ocasião, os presidentes das centrais entregaram para os presidentes da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT), e do Senado, Garibaldi Alves (PMDB), cerca de 1,6 milhão de assinaturas recolhidas nos últimos meses em apoio ao projeto.Foi a primeira vez que trabalhadores e opositores da redução de jornada (banqueiros e empresários) expuseram diante dos deputados - com a colaboração de representantes de institutos de pesquisa como o Dieese, Ipea e Diap -, suas opiniões.Coube à Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e à CNI (Confederação Nacional da Indústria) fazer o contraponto. Alegações já utilizadas no passado para tentar impedir o direito dos trabalhadores a férias e outras como a de que existe uma mania no Brasil de querer colocar os direitos “em lei” foram usadas. O representante da CNI, Marco Antonio Guarita, chegou a afirmar que o aumento da taxa de desemprego de 8,7% em 1989 para 17,2% em 2005 foi causado pela redução de 48 horas para 44 na Constituição de 1988.Em seu discurso, o presidente da CUT, Arthur Henrique, disse que os mesmos argumentos usados em 1988 contra os direitos trabalhistas estão sendo usados agora e mostrou que o desemprego foi causado pela política neoliberal: “Esquecem de dizer que foi durante a década de 90 que nós, trabalhadores de todo o país, sofremos o processo de privatização que levou à demissão de 50% dos trabalhadores do setor de energia elétrica, do setor de telefonia e de vários outros que foram afetados pelas políticas governamentais na década de 90”.O presidente da CGTB, Antonio Neto, lembrou que na década de 20, “os capitães da indústria” elencavam suposições estapafúrdias para tentar impedir que o trabalhador conquistasse 15 dias de férias ou “ócio” como chamavam. “Diziam os capitães: ‘não pode haver férias no Brasil porque, se não, o trabalhador vai ficar na sua casa, vai beber, vai bater na mulher, vai acabar com a vida familiar. Não devemos dar esse direito aos trabalhadores’. A história mostrou que não é nada disso. E a questão psicossomática, que necessário se faz, a cada período de trabalho, férias”, afirmou Neto.Neto também contestou a Febraban, para quem não precisa de lei, pois a “negociação coletiva” resolve tudo. “E por que queremos mexer na Constituição Federal? Porque o Brasil é legal, ele é legalista. Ele quer o seguinte: não está na lei, não cumpro. Aliás, mesmo na lei, mesmo no acordo coletivo, são 2,5 milhões de ações trabalhistas necessárias para que a gente possa exercer o direito da cobrança dos nossos direitos, daquilo que conquistamos”, destacou.Os dirigentes sindicais sustentaram que a redução da jornada de trabalho representa uma medida essencial para o incremento do emprego e o aprofundamento da distribuição de renda no país, além de permitir maior tempo para a qualificação profissional, a redução dos acidentes de trabalho e melhor qualidade de vida.
Diap e Dieese dizem que redução da jornada gera 3 milhões de empregosO Diap e o Dieese apresentaram ao Congresso seus estudos que mostram que a jornada de 40 horas irá gerar mais de três milhões de empregos e apontam que a medida dividirá com os trabalhadores os ganhos acumulados pelas empresas nos últimos anos. “Os atuais indicadores econômicos, sociais e fiscais recomendam a redução. Nunca houve na história brasileira um momento econômico mais favorável, porque as empresas estão importando equipamentos e se modernizando, favorecidas pelo câmbio, e cresce tanto a produção como a produtividade”, argumentou Antônio Augusto Queiroz, do Diap.José Calixto, presidente da Nova Central, destacou a mobilização dos trabalhadores. “A classe trabalhadora de modo geral e em todo o território nacional se mobilizou e conseguiu trazer aqui o exemplo de uma mobilização organizada, com cerca de 1 milhão e 600 mil assinaturas”, disse.

Publicado na Hora do Povo, edição nº 2.673

Professora Maria Izabel Azevedo Noronha é eleita presidenta da APEOESP


Com 54,18% de votos, a professora Maria Izabel Azevedo Noronha, da Chapa 1, foi eleita presidenta da APEOESP - Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo. Bebel, como é conhecida pela categoria, é da cidade de Piracicaba e professora da rede pública, disciplina Língua Portuguesa, há 22 anos.
A Chapa 2 obteve 35,18% dos votos e comporá a Diretoria da entidade. As chapas 3 (3,64% dos votos) e 4 (3,10%) não alcançaram índice suficiente para compor a direção. A posse da nova diretoria, com mandato de três anos, acontecerá no próximo dia 28 de junho.
CONFIRA AQUI O RESULTADO DA ELEIÇÃO

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Pela volta das merendeiras nas escolas!

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara vem por meio desta denunciar o verdadeiro descaso com a educação em nosso estado, onde a última cartada da dupla Serra/Maria Helena foi cortar as merendeiras após solicitação por parte do Ministério Público e não garantir a substituição das mesmas. O cúmulo do absurdo fica ainda por conta da receita mágica que foi passada como determinação aos diretores das escolas: tirar funcionários da limpeza, porteiros, zeladores ou em outros setores para que façam a merenda ou então que os pais vão para o fogão. Diante do caos que criaram, covardemente colocam as direções das escolas como principal responsável pelo problema.
Hoje, contamos com verdadeiros heróis da resistência nas escolas, onde diretores e funcionários superam as más condições de trabalho, a falta de segurança, a falta de estrutura mínima para atender e ofertar educação com qualidade e ainda vêem o estado que detém 32% do PIB Nacional com os piores índices de ensino.
No ano de 2006, atravessamos problema parecido, pois o estado também deixou de cumprir com o seu papel em relação à oferta de merenda.
Desde a última sexta-feira (30), pelo menos 8 escolas em nossa cidade, estão sem merenda e a dirigente regional de ensino embora saiba que milhares de estudantes têm a merenda escolar como sua única refeição em seu dia, se recusa a admitir e discutir o problema. Como se não bastasse ainda reprime a justa insatisfação de professores, funcionários e diretores das escolas.
Unidades Escolares como João Pires de Camargo e Angelina Lia Rolfsen segundo denuncia de seus Grêmios Estudantis estão no 4º dia sem merenda. Outras escolas como o Leonardo Barbieri os pais de estudantes estão pilotando os fogões. Começam a aparecer casos de alunos que passaram mal na escola por falta da merenda.
Podemos destacar ainda que depois de 40 anos das maiores mobilizações populares contra a ditadura militar, tentam implantar no estado de São Paulo nova ditadura, pois aqueles que se revoltam com a atual situação educacional acabam por perseguidos e chamados a prestar explicações a diretoria de ensino. Os estudantes e trabalhadores na educação não irão baixar a guarda, afinal vencemos a ditadura militar e não vai ser agora depois de 20 anos de democracia que vão calar a nossa voz. A unidade dos professores, estudantes, diretores e funcionários é o que vai garantir o salto de qualidade de nossa luta e garantirá o avanço na educação. A UMESA conclama a união da comunidade escolar e da população para barrar mais esse ato de desmonte do ensino público!
Pela imediata contratação de merendeiras, treinadas e qualificadas!
Deixar nossos estudantes passar fome é crime!


Diretoria Executiva da UMESA - 2 de Junho de 2008.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Eleições do Grêmio Livre Estudantil do Angelina Lia Rolfsen ocorre essa semana!

Até sexta-feira (06/06) os estudantes da EE Profª Angelina Lia Rolfsen poderão credenciar as suas chapas para as eleições ao Grêmio Livre Estudantil para a gestão 2008/2009. Os estudantes interessados deverão procurar a coordenação da escola e retirar seu guia das eleições que é composto das regras eleitorais, calendário e ainda é um guia com modelo de estatuto e noções sobre o papel do Grêmio Livre Estudantil. As inscrições podem ser feitas na coordenação da escola ou por email ( contato@umesa.org.br ). As chapas deverão contar com 13 integrantes e para inscrevê-la deverá ser anexado cópia da proposta de gestão.
Cada chapa deverá ter um número a escolha dos componentes ( de 10 a 98 ) e as eleições ocorrem no dia 11 de junho e será eletronica.

CME da UMESA : Educação

Texto aprovado no Conselho Municipal de Entidades da UMESA dia 31 de Maio, aprovado por unânimidade.
É preciso reconstruir a Educação!


A educação do estado de São Paulo, estado mais rico do país, passa pela maior crise da sua história depois de 14 anos de desmonte operado pelos governos do PSDB. Detentor de 32% do PIB nacional (IBGE 2003), primeiro colocado no país – em segundo lugar vem o Rio de Janeiro com 12% apenas, o estado não apresenta o mesmo resultado na qualidade do ensino público ofertado. Desde 1995 o SAEB apresenta exatamente esta contradição. Ditada por normas do Banco Mundial e pelo advento do neoliberalismo, pela lógica do Estado mínimo, para que o livre mercado dite as regras de regulação de todos os setores da vida dos brasileiros de São Paulo, a educação paulista teve em Covas/Rose Neubauer, Alckmin/Chalita e Serra/Maria Helena uma seqüência de administrações que sucatearam a rede de ensino estadual. Propostas como a progressão continuada, o fechamento de escolas e salas abarrotadas, premiação por resultados aos professores, só piorou a situação ao longo dos anos.

FECHAMENTO DE ESCOLAS = SALAS SUPER LOTADAS

Somente no primeiro ano de governo dos tucanos, 8 mil funcionários foram demitidos na área estadual de Educação; apenas no primeiro semestre de 1996, houve fechamento de 77 escolas e 8.016 salas de aula, sendo 4 somente em Araraquara. E o processo de fechamento de escolas continuou: em 2005, escolas foram fechadas depois de 10 anos de fechamento continuado, aumentando 14 escolas na nossa conta acima. Todos esses dados são do Centro de Informações Educacionais da própria Secretaria de Educação de São Paulo e da Apeoesp. O resultado são as salas superlotadas e, para coroar a obra, a implantação de um sistema em que a aprovação dos alunos é automática, sem exigência de conteúdo e conhecimento mínimo dos estudantes – e é evidente que, com um sistema desses, nem o aluno tem interesse em aprender nem o professor de ensinar.

IGNORÂNCIA CONTINUADA

A partir de uma leitura equivocada da proposta de Paulo Freire, a progressão continuada é a mais terrível experiência educacional já posta em prática no Brasil. Criada para atender à fórmula neoliberal do Banco Mundial que exigia dos governos a erradicação do analfabetismo, “evitando assim desperdício com recursos públicos”, a desastrosa “política educacional” trata os estudantes como estatísticas, sem a mínima preocupação com a qualidade de ensino e o aprendizado, com sua formação crítica e compreensão abrangente da realidade que os cerca. Segundo o último resultado do Enem, 75% das escolas estaduais da cidade de São Paulo tiveram resultado abaixo do que a pior escola privada. Apesar das crescentes e contundentes denúncias de professores, pais e alunos sobre o resultado caótico da aprovação automática - foram encontrados na 4ª série estudantes analfabetos.

JORNAL DE SERRA É OFENSA E PERDA DE AUTONOMIA

Inovando, e na mesma direção neoliberal, Serra e a atual Secretária de Educação do Estado, Maria Helena Guimarães Castro – presidente do INEP na gestão FHC/Paulo Renato, lançou o jornalão que podemos caracterizar como uma cartilha que circulou pelas escolas, com o argumento de aprofundar o conhecimento dos estudantes, o que hoje fica claro que não ocorreu.
Assim apelidado pelos estudantes e educadores, o periódico é, de fato, um jornal que humilha os estudantes de São Paulo se comparados com os estudantes da rede privada e de outros estados. Por exemplo, o estado do Paraná entregou este ano 5,4 milhões de livros didáticos de 12 disciplinas diferentes. Por outro lado, como denuncia a Apeoesp, o jornalão de Serra ainda retira a autonomia dos professores à medida que exige o cumprimento daquele programa, num ritmo acelerado ditado pelos especialistas da Secretaria. Ou seja, a reflexão é abolida devendo-se seguir uma cartilha mal escrita que contém conteúdos destoantes da realidade e da história, produzida para mascarar uma busca pela qualidade perdida. No entanto, a enganação foi revelada. São inúmeras as manifestações de estudantes e educadores denunciando o jornaleco. Na EE Esther Garcia, a exemplo de várias outras, alunos atearam fogo no conjunto de jornalecos de uma sala. Vazado anteriormente, o gabarito foi, conforme denúncia de dezenas de lideranças estudantis, amplamente divulgado nas salas de aula. Ainda assim, foi mantida a “avaliação” que revelou ainda mais traços da encenação. “Foi muito fácil a prova, fácil demais, fiz tudo em menos de uma hora", disse Bárbara Gioffi, 15 anos, que cursa a 1ª série do ensino médio na Escola Estadual Carlos Maximiliano Pereira dos Santos, na Vila Madalena (zona oeste de SP) - uma das piores colocadas em matemática no Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) 2007. Pâmela de Souza, 17, que cursa a 1ª série do ensino médio, tem a mesma opinião: "A prova foi muito fácil. A resposta de uma pergunta já estava na questão seguinte, era só ler". Sobre o tema da redação, ela diz nem se lembrar. "Fiquei com preguiça e não fiz. Só respondi às perguntas de interpretação de texto." Não foi só ela que fez apenas parte das provas. "Vários colegas só assinaram a prova e esperaram o tempo para poder sair da sala", contou Renann Mattwaves, 15, que cursa a 7ª série do ensino fundamental. Ele não sabia o objetivo dessa avaliação: "Acho que o governo está avaliando a escola".
Pior escola particular supera 75% das estaduais no Enem
Isso significa que das 572 escolas mantidas pelo governo estadual paulista com nota considerada na prova, apenas 157 ficaram acima da média 50,8, obtida pelo Colégio Integral Inaci, localizado no Jardim Paulista. A melhor escola estadual foi a Rui Bloem, que obteve média 59,3 e ficou em 335º no ranking geral da cidade. A melhor escola da cidade, o Vértice, teve nota 81,7. "O quadro da escola pública está assustador", afirmou o pesquisador da Fundação Carlos Chagas, Celso Ferretti. Para Ferretti, os principais problemas da rede são as condições de trabalho dos professores, como longas jornadas devido aos baixos salários e a alta rotatividade dos docentes entre as escolas. Análise semelhante tem a Apeoesp que entre as suas pautas de luta reivindica melhores condições de trabalho aos professores da rede estadual completamente sucateada.
Um dos principais reflexos do "quadro assustador" no sistema estadual é a chance de um aluno da escola pública entrar num vestibular concorrido. No último exame da Fuvest, por exemplo, apenas 19% dos aprovados estudaram integralmente na rede estadual. O percentual de aprovação é ainda menor nos cursos mais concorridos. Em medicina, foi de 3,7%. Os percentuais são reduzidos mesmo com a adoção na universidade de um bônus de 3% na nota do vestibular para os alunos da escola pública.
“O caos na escola pública paulista é responsabilidade do modelinho neoliberal, que nega o mínimo do mínimo à educação. Querem formar alunos para atender o mercado, não o mundo do trabalho, o mercado, com suas demandas sazonais. O mercado, que precisa de um exército de desempregados, de mão-de-obra barata.” afirma o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
AULAS VAGAS: PROFESSOR É VÍTIMA DE FALTA DE POLÍTICA EDUCACIONAL

Um dos graves problemas do ensino paulista são as aulas vagas. No entanto, a UMESA avalia o problema como responsabilidade exclusiva da ausência de uma política de Estado capaz de garantir aos professores o bom exercício da profissão. A imensa maioria dos professores são idealistas e transformadores que, após inúmeros anos de estudo, pretendem contribuir para engrandecer e levar conhecimento aos alunos. Entretanto, diante de salas abarrotadas com 50, 60 alunos, de baixos salários que o fazem cumprir até 3 turnos para suprir suas necessidades básicas, diante da inexistência de uma política eficaz e estimulante de atualização pedagógica, o professor não tem estímulo e perde suas expectativas e sonhos. Inclusive estas condições precárias de trabalho tem levado ao adoecimento centenas de professores da rede, conforme estudos da Apeoesp. Além disso, a política de reposição de professores que se aposentam e a inexistência de um banco de professores substitutos com contratos respeitosos impedem a eventualidade da ausência de professores, que é normal como em qualquer outra profissão. É uma lógica perversa que expõe o descompromisso de 14 anos com a educação no estado mais rico da nação que quer responsabilizar os maiores expoentes pela resistência em São Paulo, os professores.
ESCOLAS TÉCNICAS SÃO EXEMPLO DE QUALIDADE, APESAR DO DESMONTE

O ensino técnico vinculado ao médio das ETE´s e da CEFET é referência de qualidade de ensino. Na última edição a CEFET, a ETESP, ETE Getúlio Vargas, ETE Carlos de Campos, ficaram entre as mais bem colocadas, considerando o ensino privado. Não é por acaso que estas escolas tem nota superior à maioria das escolas particulares que possuem mensalidades altíssimas, de até 5 ou 6 vezes o valor do salário mínimo.
No entanto, até mesmo as ETE´s têm sofrido com o sucateamento e o desmonte. Muitos serviços essenciais de segurança, secretaria, manutenção e até mesmo reformas têm sido viabilizados exclusivamente com o esforço da comunidade escolar. Além disso, professores e funcionários vêm sendo vitimados pelo arrocho salarial e a inexistência de plano de carreira, dificultando assim as condições para o exercício da profissão.
É preciso ampliar significativamente a rede das ETE´s dotando-as de estrutura funcional e material capaz de atender a todas as necessidades escolares. Assim, esta ampliação, associada à da rede federal em curso, deve abarcar toda a população para que, tal como a USP, não seja apropriada apenas pelas classes mais abastadas. Para tanto, é preciso discutir a questão do acesso democrático a todos.

UMA OUTRA ESCOLA É POSSÍVEL...

Há 14 anos permanece o mesmo modelo educacional denunciados aqui, acrescido do constante desmonte governo após governo, formando uma geração toda sem perspectiva.
No entanto, no Brasil a partir da vitória do presidente Lula a realidade da educação vem se transformando gradualmente para melhor. A aprovação do FUNDEB que garantiu uma injeção de recursos no ensino básico (que inclui a educação infantil, fundamental, médio, técnico e educação de jovens e adultos) já é sentida em nossa cidade, não só novas escolas foram construídas, como também a estrutura física e pedagógica das já existentes foi melhorada. A implantação do Plano de Desenvolvimento da Educação também trouxe novos horizontes, já que o governo sinaliza metas e objetivos bastante claros com a garantia de recursos necessários a reestruturação da educação brasileira.
Através do ProUni, hoje com mais de 1 milhão de estudantes atendidos e da ampliação das universidades federais gradualmente se inicia um processo de expansão do acesso a Universidade e se retoma a participação das vagas na Universidade Pública, totalmente minoritárias depois do governo FHC que permitiu a expansão do ensino privado sem nenhuma regulamentação e não abriu sequer uma única vaga. Além disso, estão sendo criadas 278.000 novas vagas no ensino técnico profissionalizante brasileiro, aos moldes da CEFET-SP , referência de ensino, que em Araraquara será inaugurada em setembro deste mesmo ano.
Internet em todas as escolas: O governo federal dotou a Telebrás de R$ 200 milhões para a instalação de banda larga de internet em todas as escolas. Esta medida integrará o aluno ao mundo que poderá alargar o seu universo de conhecimento, universalizando a ferramenta em todos os municípios do país.
Mais vagas nas universidades públicas federais de São Paulo: A expansão das universidades federais, que prevê até 2011 a duplicação das suas vagas, já representa uma revolução em São Paulo. Hoje, com a construção dos novos campi da Unifesp em Guarulhos, Diadema, Santos e São José dos Campos; da Ufscar em Sorocaba e da UFABC em Santo André, da ampliação do CEFET-SP, foram multiplicadas por três as vagas públicas e gratuitas oferecidas em nosso estado. Isso somado as quase 50 mil bolsas do ProUni garantidas no estado de São Paulo somente no primeiro semestre de 2008, o que permitiu aumento nas chances dos estudantes da escola pública chegarem aos bancos universitários passassem do sonho para a realidade.
Propostas:

- Fim da progressão continuada;
- Salas de ensino fundamental com até 30 alunos e de ensino médio de até 35 alunos;
- Melhores salários aos professores;
- Escolas equipadas com laboratórios de informática e ciências, bibliotecas, quadras poli-esportivas;
- Internet banda larga em todas as escolas para todos os alunos;
- Contratação de professores anterior à demanda de novas vagas;
- Livro didático para todos os alunos;
- Criação de cursos técnicos na rede pública estadual;
- Sociologia e filosofia em todas as escolas;
- Quota de 50% para estudantes das escolas públicas de ensino fundamental no vestibulinho das ETE´s e CEFET.
- Em defesa de atividades culturais dentro das escolas para nossos estudantes.

CME da UMESA : Meia Entrada

CARTEIRA DE ESTUDANTE: NOSSA MAIOR CONQUISTA!

Pela revogação da MP 2208 que restabeleça as legislações municipais e estaduais!
Desde sua reconquista em 1993 a meia-entrada nunca esteve tão desgastada. Com o advento da nefasta MP 2208 multiplicaram-se as fraudes e dobraram valores de ingressos. O que antes era meia-entrada para estudantes agora é universalização com preços exorbitantes. A UMESA vem denunciando desde 2.001 as derivações da MP e tem mobilizado a opinião pública neste sentido. Conclamamos todos os setores, estudantes, empresários, personalidades políticas, governo, a cessar esta distorção e soterramento de uma conquista histórica dos estudantes brasileiros.
À época da edição das leis paulista e paulistana, multiplicaram-se legislações pelo Brasil afora, onde havia luta estudantil organizada, que proporcionaram a concessão da meia-entrada. Assim, entidades estudantis, sob o olhar da sociedade e das casas legislativas, organizavam harmonicamente com empresários a emissão da Carteira de Estudante. A cada dia esta ganhava mais credibilidade e agregava mais benefícios. Eis que veio o “democratizador” Paulo Renato de Souza que rompeu com esta situação e proporcionou a confusão, a distorção e a proliferação de identificações estudantis de origem duvidosa.
A carteira de estudante, tal como a contribuição sindical aos sindicatos e a recém criada e exemplar contribuição às guerreiras centrais sindicais, é o pilar de sustentação e independência do movimento estudantil brasileiro. Com ela, as entidades estudantis não necessitam ficar à míngua pedindo esmolas a um ou outro, como querem alguns poucos. Com ela, os estudantes reuniram condições de ter suas sedes, seus pontos de encontro, realizar suas atividades em uma escala cada vez maior, imprimir seus manifestos, organizar suas mobilizações. Com ela, os estudantes são organizados e fortes. É isso que assustou o ex-ministro Paulo Renato. É isso que queremos.
Para tanto, é fundamental que o governo federal perceba o engano de várias versões textuais de nova MP produzidas para diminuir ainda mais a organização estudantil e sua condição de fiscalizar e defender a meia-entrada, servindo exclusivamente à uma correlação de forças favorável a grandes empresas multinacionais de entretenimento e seus subordinados em detrimento aos interesses dos estudantes brasileiros. È preciso restabelecer a origem da conquista preservando o papel das entidades estudantis e as legislações municipais e estaduais para que se efetive a defesa da meia-entrada. ... antes que seja tarde. A MP 2208 e suas novas versões tentam o retrocesso do movimento estudantil brasileiro e forja o fim da meia-entrada.

CME da UMESA : Conjuntura Nacional

Texto aprovado no Conselho Municipal de Entidades da UMESA - dia 31 de Maio de 2008.

Rumo ao Brasil que sonhamos!

Nos últimos anos foram muitas as vitórias conquistadas pelo povo brasileiro. Afinal, a década tucana marcada pelo desemprego, privatização, desmonte da saúde e da educação, foi superada com a eleição de um presidente trabalhador, alicerçado por uma ampla frente unificada pelo desejo de mudança.
A venda do patrimônio público, que entregou 121 empresas estatais nos dois governos de Fernando Henrique, foi substituída por uma política de reconstrução do Estado, com a contratação de servidores públicos, e o fortalecimento das estatais. Com o investimento na Petrobras atingimos a auto-suficiência de petróleo, o que somado com as descobertas das bacias de Tupi e Júpiter em área de pré-sal, torna o Brasil um dos países com maior reserva petrolífera do mundo. A Eletrobrás, praticamente desativada pelos tucanos, foi sendo responsável pela retomada da política energética do Brasil. Furnas, Caixa, Banco do Brasil, BNDES, passaram a cumprir um papel fundamental nas políticas de desenvolvimento.
O Brasil passou a exercer uma política externa soberana, retomando a relação com o continente africano e árabe, com a China e Índia, e principalmente com os países do Mercosul. A negociação com os países ricos deixou de ser marcada pela submissão e os interesse brasileiros foram defendidos, com o resultado de multiplicarmos o nosso saldo comercial e apoiarmos a união dos países pobres pela sua soberania.
O Estado voltou a ter uma política social, com a criação do bolsa-família, que atinge 44 milhões de brasileiros, a recuperação do salário mínimo que subiu de R$200,00 em 2003 para R$415,00 neste ano. Política que associada a retomada do crescimento econômico gerou 8 milhões de novos empregos com carteira assinada, dos quais mais de 90% ocupados com jovens de até 29 anos.O fechamento de escolas técnicas e abandono das universidades federais deram lugar a reconstrução do ensino público, que criará 680 mil novas vagas nas ifes e 278 mil vagas no ensino técnico. O que somado as quase 500 mil bolsas do ProUni destinadas a estudantes de escolas públicas, e a adoção de cota de 50% nas vagas das federais, multiplicarão as condições para que os filhos dos trabalhadores cheguem a universidade.
Em defesa do PAC e do desenvolvimento
Fora Meirelles!
Nos últimos meses a execução do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento tem disseminado o pânico na oposição demo-tucana e na grande imprensa anti-nacional. Concentrado em garantir a infra-estrutura necessário para o crescimento do Brasil, o PAC prevê o investimento R$503,9 bilhões em recursos públicos, e será uma alavanca fundamental para o nosso crescimento. Freiar o PAC, impedir a realização das políticas sociais e perseguir o movimento social tem sido a obsessão dos inimigos do desenvolvimento nacional.
Para esse objetivo têm contado com o também tucano, e ex-dirigente do Bank de Boston, e atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O banqueiro tem mantido a taxa de juros do Brasil como a mais alta do mundo, e no último período têm feito com a parceria dos especuladores e da grande imprensa uma criminosa campanha para aumenta-las ainda mais. Essa política inviabiliza as condições para que o Estado financie o PAC, paralisa os investimentos das empresas e por consequência a criação de empregos, endivida o Brasil colocando em cheque as políticas sociais.
O Brasil tem avançado muito, e ainda temos muito a avançar. As consequências nefastas deixadas pelo neoliberalismo começam a ser vencidas, abrindo uma clara perspectiva de novos tempos e novas possibilidades para o povo brasileiro. Para isso, é condição fundamental a demissão imediata de Henrique Meirelles.

UMESA discute educação em Conselho Municipal de Entidades.


A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara, Umesa, realizou no último sábado, dia 31, o Conselho de Entidades a fim de discutir a qualidade da educação no estado. O prefeito Edinho Silva esteve no evento e destacou as várias lutas do movimento estudantil e a forte atuação da Umesa. Participaram também a presidente da Câmara, Edna Martins, e a secretária de Educação, Clélia Mara Santos.
A reunião do Conselho, que funcionou como Fórum Deliberativo, também teve como objetivo deliberar sobre a diretoria e ainda sobre as ações da Umesa até março de 2009, quando haverá o Congresso da entidade.
De acordo com Edinho, a Umesa, com 16 anos de história, teve um papel fundamental nas lutas de direitos da sociedade. A entidade já esteve presente em várias manifestações contra a privatização de empresas estatais, passeatas por melhorias na educação, ações contra a violência entre outras. Em 1993 a entidade conquistou a aprovação da Lei 4.229 que garante a todos os estudantes filiados o direito de pagamento de meia-entrada em eventos, somando-se à Lei 7.844/92 que já garantia os mesmos direitos em nível estadual.
A Umesa também organiza grêmios estudantis e foi a primeira do estado a implantar o voto eletrônico nas escolas. “Vocês têm uma tarefa imensa de mostrar para a juventude que cada um tem responsabilidade na sociedade que estamos construindo. Vocês têm esse papel de mostrar o caminho e fazer chegar a mensagem a todos”, disse o prefeito aos jovens que participavam do Conselho da Umesa.
Já a presidente da Câmara destacou as políticas públicas implantadas pelo governo municipal a fim de garantir oportunidades e novas perspectivas para jovens do município como o programa Jovem Cidadão, que oferece vagas para estágio na administração, o Desafio Digital, Student To Business e Planseq, que qualificam para o mercado de trabalho e os Cursinhos Populares. Políticas nas áreas de cultura e esporte também foram destacadas pela vereadora.
A UMESA é a entidade máxima de representação e organização dos estudantes do ensino fundamental, médio, pré-vestibulares, cursos técnicos e profissionalizantes. A entidade tem em sua base 35 mil estudantes e 10 mil filiados em 2007.

Assessoria de Imprensa Prefeitura do Município de Araraquara

Cinema em Série: Confira e participe da programação!

Cinema em série: Fritz Lang e expressionismo alemão.
Fritz Lang, considerado como um dos mais famosos nomes da escola do expressionismo alemão a trabalhar em Hollywood, nasceu em Viena, na Áustria, filho de um engenheiro civil, que desejava que o filho seguisse a mesma carreira. Aos 21 anos mudou-se para Munique (1911), onde estudou pintura e escultura. Só não seguiu carreira nessas duas áreas porque fez amigos que trabalhavam com cinema.
Junho/2008.
02/06 – O gabinete do dr. Caligari – Das Kabinett des doktor Caligari – Robert Wiene - 1920 – P/B – mudo – 51min.
Produzido pelo diretor Robert Wiene em 1920, O gabinete do dr. Caligari inaugurou o revolucionário movimento que ficou conhecido como expressionismo alemão e marcou para sempre a história dos clássicos do horror. Utilizando efeitos de luz e sombras, ângulos de filmagens distorcidos e intensos jogos psicológicos, o filme apresentou ao mundo um novo tipo de experiência cinematográfica, na qual o espectador é envolvido em uma atmosfera de medo e terror do início ao fim.

09/06 – Os Nibelungos parte I: a morte de Siegfred – Die Nibelugen: Siegfrieds tod – Fritz Lang - 1923 – P/B – 120min.
Um dos maiores feitos da história do cinema alemão da era silenciosa, Os Nibelungos é uma nova e impetuosa narração de uma lenda nórdica. Primeira parte da fabulosa epopéia dos Nibelungos, com os ingredientes de um grande épico: aventura, magia, romance e drama.

16/06 – Os Nibelungos parte II: a vingança de Kriemhild – Die Nibelugen: Kriemhilds rache – Fritz Lang - 1924 – P/B – 120min.
Termina-se aqui esta epopéia trágica, resultando-se num dos mais espetaculares filmes do período mudo de todos os tempos.

23/06 – Metropolis – Metropolis – Fritz Lang - 1927 – P/B – 124min.
Fritz Lang, na época já considerado o maior cineasta alemão, havia regressado de Nova York e de lá trouxe toda a influência arquitetônica para realizar seu mais famoso filme, Metropolis, o mais influente e visionário de todos os filmes mudos.

30/06 – M o vampiro de Düsseldorf – M – Fritz Lang - 1931 – P/B - 110min.
Primeiro filme sonoro de Fritz Lang e para muitos a sua obra máxima.

Local: Casa da cultura de Araraquara.
Entrada franca.
Toda segunda-feira 20hs.
Mais informações: (16) 3333-1159.

domingo, 1 de junho de 2008

Grêmio Estudantil do Henrique Scabello será eleito essa semana.

Estão abertas as inscrições ao Grêmio Livre Estudantil da EMEF Henrique Scabello. Os estudantes interessados poderão retirar as inscrições na Secretaria da escola e deverá entregar além dos nomes dos integrantes, proposta de trabalho para a gestão.
A eleição ocorre nesta sexta-feira e será eletrônica. Após isso será dado posse aos novos membros do Grêmio Estudantil e será marcado um dia para a entrega das propostas para a Secretaria Municipal da Educação Clélia Mara Santos.

UMESA solicita transporte para estudantes.

Pedido foi para atender estudantes do Angelina Lia Rolfsen.

A UMESA, na manhã do último dia 30 foi recebida pelo Secretario de Governo do Município, Manoel de Araújo e também pelo Chefe de Gabinete Edmilson de Nola Sá para atender a demanda dos estudantes da EE Profª Angelina Lia Rolfsen que desde o final do ano passado solicitava transporte escolar gratuíto.
A escola que é localizada no Cecap, atende demanda da região e em alguns casos atende os estudantes da região do Jd. Victório De Santi conta hoje com transporte escolar para atender os estudantes do diurno e que não atende os estudantes do noturno, que acabam por atravessar trilha perigosa que liga os bairros.
Tendo em vista a solução do problema, a diretoria da UMESA procurou a Prefeitura Municipal que se comprometeu em somar esforços nos próximos dias para atender os estudantes.

Conselho de Entidades reúne lideranças de 11 escolas.

No último dia 31, a UMESA realizou na Sala Jean Paul Sartre o Conselho Municipal de Entidades. Reunindo lideranças de 11 escolas para debater Educação, Conjuntura Nacional e definir as bandeiras de lutas da entidade para o próximo período, o CME da UMESA elegeu dois cargos que estavam vacantes em sua direção. Para a vice presidencia foi eleito o estudante Mateus ( EEBA ) e para a tesouraria foi formalizada a permanência no cargo do estudante Victor ( Victão ).
Além de eleger esses cargos, foram eleitos para a diretoria da UMESA uma série de outras lideranças que irão contribuir com os trabalhos até 2009, quando será realizado o 7º Congresso da entidade. O destaque do Conselho de Entidades da UMESA ficou por conta da presença do Prefeito Edinho Silva, que destacou as lutas que travou em conjunto com os estudantes da UMESA e colocou que tem sido parceiro de primeira hora da entidade.