sábado, 7 de junho de 2008

Professora Maria Izabel Azevedo Noronha é eleita presidenta da APEOESP


Com 54,18% de votos, a professora Maria Izabel Azevedo Noronha, da Chapa 1, foi eleita presidenta da APEOESP - Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo. Bebel, como é conhecida pela categoria, é da cidade de Piracicaba e professora da rede pública, disciplina Língua Portuguesa, há 22 anos.
A Chapa 2 obteve 35,18% dos votos e comporá a Diretoria da entidade. As chapas 3 (3,64% dos votos) e 4 (3,10%) não alcançaram índice suficiente para compor a direção. A posse da nova diretoria, com mandato de três anos, acontecerá no próximo dia 28 de junho.
CONFIRA AQUI O RESULTADO DA ELEIÇÃO

Um comentário:

Luiz Gonzaga disse...

Aparelhando a América Latina

Nos últimos anos a America Latina vem sendo alvo da cobiça de malfeitores.

Assim como ocorreu com a derrocada da URSS e o surgimento de diferentes máfias que disputam o poder na Rússia de hoje.

Essas máfias se organizam em associação com outros tipos de criminosos comuns do tipo narcotraficantes e contrabandistas de varias naturezas. Uma de suas estratégias é a de ocupar postos importantes nos espaços institucionais dos diferentes países.

Há vários anos vêm plantando colaboradores no âmbito do Executivo, Judiciário e Legislativo e organizando hordas de baderneiros, subvencionados com dinheiro público, denominando-os de ?movimentos sociais?.

Essas estratégias visam basicamente dois objetivos: a manutenção no Poder e a facilitação dos recursos públicos para perpetuar seus mantenedores, subjugando as pessoas que trabalham para mantê-los.

A China, pós- Mao-Tse-Tung, tratou de criar um sistema diferente mantendo a ditadura, ao mesmo tempo em que abriu seu mercado para diferentes países, indiferente a discursos ideológicos. Cuba estagnou e permanece mendigando subvenções de países que a querem cooptar. Países outrora sob influência soviética tornaram-se independentes e estabeleceram novos sistemas políticos e econômicos.

Os Países muçulmanos ficaram subjugados pela teocracia dos aiatolás e permanecem como os povos da idade média, sujeitos a fraudes eleitorais e ao discurso religioso mais retrógrado.

O relativo êxito que os malfeitores da America Latina têm conseguido se deve a desinformação e ao baixo nível educacional dos povos dessa região, da extrema pobreza em que vive a maioria das pessoas e ao desinteresse delas em participar ativa e conscientemente da vida política dos seus países.

Dadas as experiências anteriores, sabe-se que as ações dos malfeitores são de curta duração, pois a tendência mundial se orienta para a evolução dos costumes e para a emancipação política e social da humanidade.

Zé Serrote